Posts: Terapia de Família

Muitas dificuldades entre companheiros, pais e filhos, chefe e subordinado, vizinhos podem ser superadas ou amenizadas com a Comunicação Não-violenta. Essa é uma ferramenta simples e poderosa desenvolvida pelo psicólogo Marshall B. Rosenberg e difundida em vários países.

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De um lado, filhos prolongam sua permanência no apoio e conforto da casa dos pais. Do outro, os pais podem ter dificuldade de lançar os filhos para fora do ninho. Quais são os riscos que os pais correm com essa transição? Quais mudanças são necessárias? (mais…)

Infelicidade no casamento ou na profissão, filhos em sofrimento após a separação dos pais, assim como depressão, obesidade, anorexia entre outros quadros clínicos podem estar a serviço da lealdade a alguém da família em um nível inconsciente. Ser leal, nesse caso, representa atender as expectativas implícitas da família de origem e ignorar as próprias necessidades ou desejos.

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Falar abertamente sobre suicídio é necessário se quisermos preveni-lo. Por isso a campanha Setembro Amarelo está promovendo a conscientização sobre a prevenção ao suicídio.

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Quando duas pessoas na família não conseguem lidar com suas dificuldades, podem buscar aliança com uma terceira pessoa. Essa aliança pode aliviar o estresse na medida em que aquelas duas pessoas se afastam. Mas o resultado costuma ser desastroso: a tensão não é resolvida, surgem distanciamento emocional e novos conflitos.

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As crenças contribuem significativamente na produção de estresse. Elas são verdades que baseiam nossa forma de enxergar o mundo. São uma espécie de “lentes de óculos”, de filtro das situações vivenciadas que tem como função interpretar, julgar, classificar e processar as informações e emoções de cada situação.

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Você sente seu corpo RELAXADO? Consegue DORMIR bem? Consegue ter PACIÊNCIA? Se ficou incomodado com essas perguntas, reflita se está em estresse. (mais…)

A dor de abortar

junho 22, 2016

(entrevista que participei para a revista VivaSaúde n.155, março/2016)

VS – Qual o impacto do aborto na vida da mulher?

D – Em geral, durante a gestação, a mulher já vai construindo seu lugar de mãe e vai criando diversas expectativas em relação ao futuro do filho. Portanto, o vínculo com o filho começa a ser criado na gestação. A perda gestacional por um aborto espontâneo está atrelada também à morte dessas expectativas, do papel de mãe que não foi ocupado. Nessa situação, então, a mulher costuma iniciar um processo de luto. É o luto por uma perda diferente, porque se trata de um filho cuja vida foi curta. E não importa que ela tenha outros filhos ou se virá a ter outros filhos no futuro, ela sofre a perda de um de seus filhos. Não há como substituir um filho, assim como não há como substituir uma mãe ou um pai falecidos. Então, muitas mulheres desenvolvem depressão, sentem culpa, angústia, medo de abortar novamente, de ser punida, de falar sobre o ocorrido.

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O artigo “Em defesa da família tentacular” da psicanalista Maria Rita Kehl oferece uma interessante leitura sobre o mal estar que nos assola quando estranhamos os novos arranjos familiares. É um artigo extenso, mas muito esclarecedor. Você pode ter acesso a ele aqui. Para os que não podem ou não querem ler o artigo todo, destaco, a seguir, algumas questões levantadas por ela.

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Você já percebeu que os homens costumam evitar a proximidade emocional? Já pensou o quanto isso os torna frágeis diante de conflitos e dores emocionais?

Se você é mulher, deve perceber que os homens tendem a fugir da intimidade emocional mesmo na relação conjugal e com amigos. Eles não costumam compartilhar seus sentimentos e suas dores.

Se você é homem, pode até desejar ter mais intimidade no matrinômio e relações próximas com outros homens, mas é provável que evite essa proximidade por acreditar que isso não é possível.

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